Do chão da sala de aula, advinda de uma mãe que arrasta o apagador e risca o giz ensinando geografia para sobreviver, já que é isso que o “contrato” permite, apenas sobreviver, direto para o palácio.
Com direito a repreensão ao pobre assessor que, tentando evitar o escândalo se manifestou, veio a fatídica resposta ao simplório e terrível questionamento.
Fátima, por quê? Mas ela não sabe.
Então que arrume outro emprego, que volte a perambular pelo país. Mas desta vez, Aparecida de Fátima, procure aprender mais sobre respeito e educação, que é o que lhe falta.
Cercada de benfeitores – daqueles que são capazes até de aguentar um “pito público” da chefe em meio a um surto de descontrole emocional – a toda poderosa não sabe como é ter que tirar coragem de onde não se tem para afrontar o poder de quem oprime sem ao menos sequer tomar conhecimento de quem está sendo prejudicado.
“Tal comportamento não será tolerado, pode dispensar!” Disse:
Será que foi assim? Também não se sabe.
O que aconteceu de fato, é que demitiram a professora certa, quando quem deveria ter perdido o emprego, era a professora errada.
Tchau, Fátima!